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CRIANÇAS E ANCIÕES NA PORTA DO SOL


Ao longo desses anos, tenho pensado muito nas crianças e nos anciões que frequentam a Porta do Sol, sobre as necessidades específicas desses dois grupos.

Tenho refletido que, em relação a eles, não basta cumprirmos as leis e as normas do regimento interno, é preciso oferecer-lhes condições de conforto material e espiritual e que isso se estenda aos seus responsáveis. Ao iniciarmos a construção da sede da Porta do Sol, a nossa primeira preocupação foi com as crianças e seus pais.

Construímos um parque e uma casinha de apoio às mães. Em seguida, pensamos nos anciões, na sua locomoção, e criamos a Alameda dos Anciões, (plana e reta) com diversos bancos em toda a extensão. Também plantamos 18 palmeiras imperiais perto da entrada principal do templo, possibilitando uma visão ampla do espaço e de toda a movimentação nele.

Só isso não basta, queremos desenvolver atividades especificas para eles, incluí-los de forma direta nos Trabalhos, observando os limites da idade e da saúde antes de ministrar o sacramento e em local apropriado dentro do templo.

Durante o ritual, as crianças e suas mães adoram ficar atrás da banda e do pessoal do NAV e dormem sossegadamente ao som dos berrantes. Liberamos de qualquer contribuição financeira as crianças de até 10 anos e os anciões com mais de 65 anos.

Os anciões ajudam a manter a Porta se quiserem e puderem. Devemos nos esforçar e refletir sobre como podemos, como instituição, colaborar mais com as crianças e os anciões, pois as crianças serão o nosso futuro e os anciões já contribuíram muito. Independentemente de participarem da Porta, eles já fizeram muito pela humanidade, criando seus filhos e contribuindo com a boa formação de seus familiares e da sociedade.

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