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Sobre a Porta do Sol
Sobre a Porta do Sol

Resolução n. 01

Publicada no Diário Oficial da União

25 de janeiro de 2010

CONAD - Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas, órgão normativo do SISNAD - Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas

O Centro de Estudos Xamânicos de Expansão da Consciência Porta do Sol é uma organização religiosa, cultural, filantrópica e sem fins lucrativos.

 

Mantemos os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da liberdade religiosa, da liberdade de expressão, o respeito à vida e à dignidade do ser humano.


Produzimos nosso próprio Sacramento em feitios regulares e para consumo dos membros e participantes dos encontros espirituais e em momento algum comercializa sua produção.

 

Assumimos como compromisso utilizar o chá Ayahuasca exclusivamente dentro de uma reunião espiritual, nos opondo ao seu uso indiscriminado e à mistura de qualquer substância diversa no seu preparo, que não sejam o cipó (Banisteriopsis Caapi) e o arbusto chacrona (Psychotria Viridis), aliados à linha difundida pelo Mestre Raimundo Irineu Serra.


Atuamos de modo responsável na forma organizacional prevista em Estatuto e segundo a legislação vigente, uma vez que o uso religioso da Ayahuasca é reconhecido e protegido pelo Estado Brasileiro através da Resolução n. 01, publicada no Diário Oficial da União de 25 de janeiro de 2010, do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas – CONAD, órgão normativo do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – SISNAD


A participação nos encontros espirituais da Porta do Sol deve ser motivada pela livre e espontânea vontade do(a) participante, ciente do uso da Ayahuasca como sacramento e elemento enteógeno. O que implica respeito às normas de conduta moral e ética, lembrando que se trata de ato de fé e não de procedimento terapêutico.

As contribuições são  apenas para manutenção geral da instituição, das sedes; do plantio e produção do sacramento; da alimentação completa nos dias de encontros espirituais; dos estudos, seminários, palestras e demais atividades. Dispomos de bolsas para os membros em casos específicos: dificuldade de saúde e/ou financeira; terceira idade; família com mais de três membros presentes; indígenas; e dirigentes visitantes de outras linhas espirituais;

Salientamos que na Porta do Sol não fazemos uso de álcool, nem drogas ou qualquer substância ilícita. Após o trabalho é servido alimentação completa e saudável.

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Se seu coração pede para colaborar com este trabalho, faça sua doação

PIX 

05.646.912/0001-59

Ou depósito no

Bradesco Agência: 0670 
C/C.: 055821-4

CNPJ 05.646.912/0001-59

Corrente de solidariedade
Corrente da Solidariedade

A Corrente de Solidariedade da Porta do Sol – Porca Branca começou com um único pedido de ajuda, que nos levou a apoiar várias ONGs e Organizações Filantrópicas nos lugares onde a Porta do Sol está presente.

 

A dinâmica desta corrente consiste em recolher cofrinhos em forma de porquinhas a cada mudança de estação - primavera, verão, outono e inverno. No mesmo dia em que são recolhidas, os intercessores da estação se responsabilizam em levar as doações às ONGs e entidades carentes.

 

Além da doação em dinheiro, nos mobilizamos para fazer arrecadações de roupas e alimentos. No dia da entrega, uma visita é organizada no local beneficiado, onde os voluntários cantam, brincam e conversam com os beneficiados pelo amor e alegria.

Ao receberem o auxílio, a felicidade daqueles que necessitam se transforma em Gratidão.

Algumas da instituições e aldeias que foram agraciadas até o momento pela Corrente de Solidariedade da Porta do Sol:

  • CUFA - Central Única das Favelas  (Paraisópolis, São Paulo)

  • Potência Feminina (Paraisópolis, São Paulo) Organização voltada ao acolhimento das mulheres da comunidade Paraisópolis, oferece apoio psicológico, capacitação profissional,  oficinas de costura e artesanato para mulheres em situação de vulnerabilidade social e vítimas de violência doméstica.

  • Aldeia Indígena Tekoá Pyau (Pico do Jaraguá, São Paulo) Tribo Guarani

  • Aldeia Indígena Tenondé Porã (Parelheiros, São Paulo) Tribo Guarani

  • Aldeia Indígena Krukutu (Parelheiros, São Paulo). Tribo Guarani

  • Aldeia Indígena Nimuendajú (Bauru, São Paulo) Tribo Guarani, com cerca de 150 indígenas

  • Comunidade Bom Pastor (Bauru, São Paulo) Instituição que atendia três abrigos para crianças e adolescentes de 0 a 17 anos e meio de idade, uma casa de passagem feminina e duas casas de passagem masculina para dependentes químicos. Atualmente está falida e busca recuperar-se para dar continuidade aos projetos

  • Asilo Irmã Benigna (Lavras, Minas Gerais) Instituição que abriga cerca de mais ou menos 100 idosos, incluindo homens e mulheres, com situações debilitadas com abandono de familiares

  • Orfanato A Minha Casa (Campo Grande, Rio de Janeiro) Instituição de amparo ao menor que oferece atendimento psicológico, social e educacional em regime de creche e abrigo para 50 crianças, entre 2 e 6 anos

  • Lar Maria de Lourdes (Taquara, Rio de Janeiro) Organização sem fins lucrativos que abriga, em regime de residência, 40 crianças e adolescentes acamados portadores de deficiência física e/ou mental

  • Aldeia Vertical Maracanã (Rio de Janeiro, RJ) Abriga 18 famílias de diversas etnias indígenas, como Tukanos, Tupinambás, Fulni-ôs, Guaranis, Puris e Saterês-Mauês, entre outras, que vivem na Capital Fluminense. É a única aldeia vertical da América Latina

  • Comunidade Terapêutica Fênix do Sul (Viamão, Rio Grande do Sul) Instituição que reabilita dependentes químicos atavés da assistência psicossocial dos acolhidos voluntariamente

  • Centro Cultural Mestre Borel (Viamão, Rio Grande do Sul) Organização que atende famílias em situação de vulnerabilidade cujas crianças e adolescentes participam das atividades socioeducacionais ali desenvolvidas

  • Acosítio - Associação Comunitária do Sítio São José  (Viamão, Rio Grande do Sul)  Auxilia famílias em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar

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